Pois é. Ele demorou a chegar, fez toda uma cena, mas no dia 14 de Setembro saiu do camarim e veio ao palco mostrar o que sabe. E taí, enrolado nas suas mantas, bonézão na cuca, olhinhos curiosos examinando o mundo - entre uma mamada e outra. De resto, dorme bastante, como é esperado, e ri bonitinho quando reconhece uma pessoa. Pelo menos, é a impressão que dá...
A mamãe Úli já pegou o jeitão de lidar com o Theo - agora, por exemplo, aprendeu a carregá-lo numa manta enrolada ao redor do corpo, no melhor estilo sioux-kranhã-karore - e não há problemas para levar o jovem para passeios fora das muralhas do castelo.
Esse pico-pico já está no pedaço. Consquistando corações com seu sorrisozinho tímido, que vai se abrindo à medida que os olhinhos se apertam, e as mãozinhas abanando em busca de algo que só ele vê!
Meu coração bate diferente quando ele está no colo, e só de pensar em tudo o que a gente ainda vai compartilhar fico emocionado. "Avô babão" não é um rótulo suficientemente rico para descrever o estado em que a gente se põe quando lida com um tatuchinho desses... Boto fé na Vida e deixo rolar. Assim como foi com o Pedro, a evolução do Theo vai enriquecer esta família!!